Todos temos necessidades especiais. Algumas pessoas tem mais dificuldade em desenvolver alguma ação do que outras. Ao notar que algum aluno não consegue, com a mesma facilidade dos colegas, o professor pode chamar o aluno para perto e ajudar a fazer. Mas, fazendo isso, ele não está alimentando a deficiência do aluno? ou, ao invés de "defidiência", é o resultado de uma história de vida onde não foi priorizado o desenvolvimento da execução desta atividade q p os outros parece tão simples?
Eu gostaria muito, enquanto professora, de conseguir criar um ambiente que propiciasse a emancipação, a superação das dificuldades para uma atuação efetiva e crítica no mundo. Mas será que atendendo o aluno em horários extra-classe ou dando uma atenção especial para ele, vou conseguir isto?
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Há 9 meses
Um comentário:
É uma questão um pouco complexa. Depende muito de ada aluno e a sua relação com o professor.. eu por exemplo, não me sinto "desprezada" qdo tenho uma hora-extra com um professor. Ma ai vem a questão de vc aceitar a sua "deficiencia" e procurar aos poucos superá-las, mas AOS POUCOS.
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