Digo que esta afirmação me desaponta, mas não me espanta, levando em consideração o notório quadro referencial de onde o palestrante fala, colocando a escola como "indústria escolar, mas que agora não é mais indústria, é prestadora de serviços", e o aluno como "cliente". Outros conceitos também se fazem bem marcados em sua fala, e, neste contexto, eu até vejo de forma interessante os conteúdos como "facilitadores"(sic) do acesso à informação, afinal, esta é, inegavelmente, uma das partes de um processo. Porém, há um processo muito mais complexo, em que o digital possibilita muitos outros processos criativos , com todo o seu potencial para a edição, autoria e colaboração.
Portugal: Aveiro, Braga e arredores
Há 2 anos