Temos novamente aqui a Vanessa trazendo contribuições incríveis.
Vale a pena ver o post Chega do eu acho, bem como passear pelo blog todo.
o texto em questão aborda, de forma muito inquietante, a questão das pessoas que se apropriam de algumas tecnologias em formações de professores sem sequer experimentá-las.
Eu complementaria com mais um vírus que vem tomando conta dos discursos sobre algumas TIC: o achismo. Eu concordo que a experiência pessoal é imprescindível para a construção de conceitos, acredito inclusive que só ela possibilita a apropriação e construção de conhecimentos. Mas fazemos isso pautados em que? no vento? Onde ficaram as leituras e as experimentações?
Portugal: Aveiro, Braga e arredores
Há 2 anos
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