sexta-feira, dezembro 26, 2008

Etnografia digital - Parte II

Só tenho a agradecer a Sú, que deu a dica do livro de Christine Hine, Etnografia Virtual*

achei um pedacinho do começo do livro (cap1) aqui

O blog Etnografia no virtual apresenta uma pequena análise de uma palestra (III CONGRESO ONLINE DEL OBSERVATORIO PARA LA CIBERSOCIEDAD , 2006/2007 ) [tem outras palestras muito interessantes tb] proferida por Hine autora, de onde pode se destacar a questão que já me inquietava desde a elaboração do projeto de doutorado:
Há algum elemento distintivo na etnografia virtual? Ou a etnografa virtual é unicamente a mesma etnografia clássica com um novo objeto de estudo: Internet.

o evento foi organizado pelo grupo de trabalho do OCS ‘Etnografias do digital’/EtnoVirtual, onde encontrei uma gama enooooorme de bons textos sobre o assunto

No blog Netnografando também encontrei referências interessantíssimas, como:
WILLIAMS, Matthew. Avatar watching: participant observation in graphical online environments. Qualitative Research, v.7, n. 1, p. 5-24, 2007.
e
“A netnografia é a abertura das portas do tradicional método etnográfico para o estudo de comunidades virtuais e da cibercultura. Originado no campo da Antropologia, o método etnográfico “consiste na inserção do pesquisador no ambiente, no dia-a-dia do grupo investigado” (VERGARA, 2005, p. 73, 195). [ VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005. ]

de quebra, encontrei um estudo etnográfico no SL, apresentado no Conbrace 2007 (Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte):
Second Life: o lazer em um ambiente de sociabilidade na internet, de Rogério Santos Pereira





* HINE, Christine. Virtual Ethnography Londres: Sage Publications, 2000.
Sinope:

La autora propone una nueva etnografía de Internet basada en el estudio de hechos mediáticos concretos, donde la Red juega un papel, por un lado, de instancia de conformación cultural, y por otro, de artefacto cultural construido sobre la comprensión y expectativas de los internautas. Asimismo, analiza las nociones, exageraciones, mitos, significados e implicaciones de la “vida en la Red” demostrando que ésta no trasciende las nociones tradicionales de espacio y tiempo, sino que, mediante la barrera del offline / online, genera múltiples órdenes en ambos campos. Finalmente, refuta el argumento postmodernista de que Internet es un lugar donde, inherentemente, no tienen cabida ni la identidad ni la autenticidad.
Reseha um pouco mais detalhada aqui

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Etnografia digital

Vendo este vídeo

retomei minhas buscas sobre etnografia digital e netnografia.

Vale a pena ver estes links que separo abaixo:

O que é edu2.0?
Etnografia digital (ESPM)
Etnografia Digital: uma imersão antropológica no mundo do Youtube
Cultural Anthropology and Digital Ethnography
ETNOGRAFIA DIGITAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E USO DE JOGOS ELETRONICOS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ESTUDO DOS BLOGS A PARTIR DA NETNOGRAFIA: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES

dicas sobre blogs

Coisas interessantes para registro:

PROA17
COSTA, Iris ; GUTIERREZ, Suzana ; SILVA, Mara. Oficina de Blogs na Educação do Curso de Especialização em Informática na Educação - turma A . Porto Alegre: UFRGS, 2007. Disponível em http://proaufrgs.blogspot.com. Acesso em 17 mai 2007.

este é um curso sobre blog, muito bom

EDU20
Wiki criado para ser um repositório, em português, de recursos de web 2.0 que possam ser utilizados em atividades e projetos educacionais

Bloglines
agregador de feeds

terça-feira, dezembro 16, 2008

estudante digital no second life

No dia 02 de dezembro o jornal The Guardian lançou um caderno especial com o nome Estudante Digital. Uma das matérias aborda o Second Life, onde é questionado se este seria o novo grande ambiente na educação.
Ao longo da matéria o autor traz alguns exeplos de espaços no Second Life utilizados por alguns professores, como o Leicester's Media Zoo. Eu ainda não conheço, mas vou explorar este espaço e em breve trago novos comentários.

Vale a pena também ver o comentário que meu orientador faz em seu blog, comentando alguns aspectos gerais do caderno Estudante Digital.

Abaixo transcrevo na íntegra uma das três partes do caderno:


Is there a Second Life for teaching?

Blank electronic canvas or pointless digital exercise - are virtual online environments the next big thing in education?

Second Life

Professor Gilly Salmon with her Media Zoo avatar Genevieve Simons in Second Life

The immersive, three-dimensional environment of Second Life is often seen as the latest frontier of education's ever-tightening embrace of new technology. The internet-based virtual world, which allows its users to interact using avatars that float around a vast electronic landscape, has been heavily colonised by higher education institutions since its genesis a little over five years ago. But how useful to educators is it?

Very, argues Gilly Salmon, head of the Beyond Distance Research Alliance at the University of Leicester, and a Second Life evangelist. "It's natural in society that if you put a professor in front of a group of students you will always get a degree of reticence, whereas if the professor is an avatar, it is simply not the same," she says.

Salmon pioneered Leicester's Media Zoo, a cutting-edge research lab that was first established in the physical space of the university to help academics experiment with new technology, and staked out a space in Second Life about 18 months ago. The Media Zoo's Second Life island provides a space in which students, researchers and teachers can experiment with learning in a virtual world.

Salmon believes that Second Life constitutes a good example of "edutainment" - the idea that students are more likely to learn if they are first amused. An example of how this works in practice is the programme developed for archaeology students at Leicester. While learning about the ancient culture of the Sami, the indigenous people that live in the area we call Lapland, the students used Second Life to meet in a virtual representation of one of the tents that the ancient nomads would have used for worship.

"Instead of the students looking at a diagram in the classroom discussing what it would have been like, they were able to go into the tent and experience it and take part as if they were members of the society," says Salmon.

While students reacted positively to the experience, getting them into the virtual world can prove difficult, she says. A recent Jisc/Mori report indicated that Second Life remained the least popular technological pursuit among students.

As many as 76% have never, or only rarely, stepped inside a virtual world, and some students polled thought that environments such as Second Life were "sad".

"I think the average person in Second Life is white, middle-class and over 35," admits Lawrie Phipps, manager of the Users and Innovation Programme at the Jisc. "It's not the easiest and most intuitive tool to use, and because it's not a game - it's just an environment - some people initially go in and wonder why they are there."

Nevertheless, Phipps says that perseverance can reap rewards. "If you are an art and design student, then you have a canvass without boundaries," he says. "Philosophy students can act out roles, and researchers have a safe environment to observe people. The nice thing about Second Life is that the tangible benefits are whatever you need them to be."

sexta-feira, dezembro 12, 2008

apresentaçao de tese Simone Lucena


Hoje a tarde tivemos a defesa de tese de nossa colega Simone Lucena.
Na foto vemos nosso orientador, Nelson Pretto, acompanhando online.

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Casal inglês se separa após traição no Second Life

mais uma do Second Life...

essa saiu do blog Escolhendo a Pílula Vermelha:

Terça-feira, Novembro 18, 2008

Casal inglês se separa após traição no Second Life

Quando o virtual invade a vida real... Esta notícia foi divulgada pela imprensa mundial no dia 14 de novembro e vai de encontro a uma crescente tendência de se estabelecer relações interpessoais através da web, até mesmo no mais alto grau de intimidade...

  • A britânica Amy Taylor, 28, pediu divórcio de seu marido na vida real depois de flagrá-lo em um encontro íntimo com uma avatar no Second Life (SL)....

quarta-feira, dezembro 03, 2008

TWiki e autoria colaborativa na web2.0: O GEC, seus sujeitos, produtos e processos

ontem, com muita felicidade, recebemos o cd com os anais do Encontro sobre Web 2.0, onde eu, Rita, Sule e Géssica temos um trabalhinho publicado:
TWiki e autoria colaborativa na web2.0: O GEC, seus sujeitos,
produtos e processos
quem quiser conferir, o resumo está na página do evento (blog)!