achei um pedacinho do começo do livro (cap1) aqui
O blog Etnografia no virtual apresenta uma pequena análise de uma palestra (III CONGRESO ONLINE DEL OBSERVATORIO PARA LA CIBERSOCIEDAD , 2006/2007 ) [tem outras palestras muito interessantes tb] proferida por Hine autora, de onde pode se destacar a questão que já me inquietava desde a elaboração do projeto de doutorado:
Há algum elemento distintivo na etnografia virtual? Ou a etnografa virtual é unicamente a mesma etnografia clássica com um novo objeto de estudo: Internet.
o evento foi organizado pelo grupo de trabalho do OCS ‘Etnografias do digital’/EtnoVirtual, onde encontrei uma gama enooooorme de bons textos sobre o assunto
No blog Netnografando também encontrei referências interessantíssimas, como:
WILLIAMS, Matthew. Avatar watching: participant observation in graphical online environments. Qualitative Research, v.7, n. 1, p. 5-24, 2007.
e
“A netnografia é a abertura das portas do tradicional método etnográfico para o estudo de comunidades virtuais e da cibercultura. Originado no campo da Antropologia, o método etnográfico “consiste na inserção do pesquisador no ambiente, no dia-a-dia do grupo investigado” (VERGARA, 2005, p. 73, 195). [ VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005. ]
de quebra, encontrei um estudo etnográfico no SL, apresentado no Conbrace 2007 (Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte):
Second Life: o lazer em um ambiente de sociabilidade na internet, de Rogério Santos Pereira
* HINE, Christine. Virtual Ethnography Londres: Sage Publications, 2000.
Sinope:
La autora propone una nueva etnografía de Internet basada en el estudio de hechos mediáticos concretos, donde la Red juega un papel, por un lado, de instancia de conformación cultural, y por otro, de artefacto cultural construido sobre la comprensión y expectativas de los internautas. Asimismo, analiza las nociones, exageraciones, mitos, significados e implicaciones de la “vida en la Red” demostrando que ésta no trasciende las nociones tradicionales de espacio y tiempo, sino que, mediante la barrera del offline / online, genera múltiples órdenes en ambos campos. Finalmente, refuta el argumento postmodernista de que Internet es un lugar donde, inherentemente, no tienen cabida ni la identidad ni la autenticidad. Reseha um pouco mais detalhada aqui |